quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Mais Atitude Instituto Socioambiental

Este site é bem completo adorei visitá-lo e espero que todos gostem, por isso postamos aqui para que todos conheçam.


Fonte: http://www.institutomais.com.br/

Solução em BPM: Aliada da Sustentabilidade nas Organizações

Solução em BPM: Aliada da Sustentabilidade nas Organizações

O que é Sustentabilidade? Primeiramente, é preciso definir este conceito, que é muito utilizado hoje em dia mas pouco realmente se sabe sobre seu verdadeiro significado, já que o senso comum sobre o termo é o de que a Sustentabilidade envolve apenas os impactos ambientais dos negócios.
Sustentabilidade é a capacidade do ser humano interagir com o mundo, preservando o meio ambiente para não comprometer os recursos naturais das gerações futuras. O Conceito de Sustentabilidade é complexo, pois atende a um conjunto de variáveis interdependentes, mas podemos dizer que deve ter a capacidade de integrar as Questões Sociais, Energéticas, Econômicas e Ambientais.
Em outros termos, o conceito de Sustentabilidade envolve não somente os aspectos ambientais, mas os impactos sociais e financeiros que as organizações causam na sociedade. Ou seja, as empresas são consideradas Sustentáveis quando produzem impactos positivos no âmbito Social, Ambiental e Financeiro para o meio em que estão inseridas.
OK, Lucas! Mas o que BPM tem a ver com Sustentabilidade?!
A resposta é: Tem tudo a ver!
Assim como já falamos em um post anterior sobre o tema, as iniciativas de Business Process Management podem garantir uma série de benefícios que impactam de maneira decisiva na Sustentabilidade das organizações.
O BPM assume um  papel fundamental no crescimento ordenado e sustentável das organizações, já que envolve todos os seus processos. Ou seja, as iniciativas em BPM são responsáveis por proporcionar ganhos em produtividade, aumento da qualidade, redução de custos operacionais, eficiência e Excelência Operacional.
Neste contexto, as ferramentas de BPM e Workflow – como o AtosBPM – possuem um papel fundamental, pois permitem o acompanhamento sistêmico de como os recursos (físicos, financeiros, humanos, tecnológicos etc.) de uma organização, a partir da definição de prioridades, são alocados e convertidos em ações operacionais na busca das metas organizacionais. Em outras palavras, a partir de iniciativas de BPM é possível ser mais eficaz e eficiente, reduzindo desperdícios e agregando valor aos clientes!
Conheça mais sobre o AtosBPM e saiba como esta ferramenta será uma poderosa aliada para a Excelência Operacional e Sustentabilidade de sua organização!
Fonte: http://www.bloglecom.com.br/2014/07/02/solucoes-em-bpm-aliadas-da-sustentabilidade-nas-organizacoes/

Cuide do seu presente, salve o seu futuro

Sustentabilidade significa usufruir de recursos naturais e materiais com responsabilidade social e desenvolver produtos e fontes de energia renováveis. Preservar o meio-ambiente, economizar água e luz são os melhores presenteos que podemos deixar para as futuras gerações.
Com consciência e atitude, mundo poderá ser um local com solo mais fértil, atmosfera pura, água em abundância e com biodiversidade rica e saudável. Os produtos Tupperware são produzidos com matéria prima de altíssima qualidade e possuem garantia de 10 anos! Por isso sua durabilidade passa de gerações em gerações e não são descartados no meio ambiente.
Pequenas atitudes fazem toda a diferença. Você pode fazer muito pela sustentabilidade em sua própria casa, todos os dias.

Preserve o Futuro
http://www.tupperwarebrasilia.com.br/tuppersustentab.html

Sustentabilidade na pequena empresa é possível?

Estou elaborando um ajuste / revisão na Política da Qualidade de um cliente, mais precisamente em seus objetivos para a qualidade, com a finalidade de buscar um objetivo vinculado aos sócios desta empresa, estava imaginando em vincular a “lucratividade”, mas percebi que este “objetivo” é muito pequeno! Sim, somente pensar na lucratividade não garante a sustentabilidade das empresas! Assim pensei em elaborar um objetivo vinculado a “ser sustentável”.


http://www.simplessolucoes.com.br/blog/wp-content/uploads/2009/10/sustentabilidade-empresarial.gif

Este conceito esta “na moda”, mas como sempre mal interpretado ou a grande maioria implementado “pela metade”!
Realizei algumas buscas, através do “santo Google” e me deparei com um texto muito bem elaborado e com uma abordagem bem prática. Acredito que irei conseguir, através deste artigo, deste autor, conscientizar os sócios desta empresa, nosso cliente, a assumir na íntegra o “valor” deste conceito.
O texto / artigo foi elaborado pelo Luiz Henrique de Paiva José (clique no nome deste profissional para buscar maiores informações deste profissional).
Segue o artigo na íntegra:
Sustentabilidade na pequena empresa.
Estamos muito acostumados a ouvir sobre sustentabilidade nas empresas. Na realidade, sustentabilidade é uma das palavras da moda no mundo corporativo, e nem sempre é aplicada de uma forma correta.
Então vamos começar por aí: o que é uma empresa sustentável? Eu a definiria da seguinte forma: é a empresa que continua gerando lucros para seus acionistas sem causar impactos negativos aos outrosstakeholders (partes interessadas) da empresa. Parece simples demais? Pois É muito simples.
Sejamos claros: uma empresa é feita para gerar lucro para seus donos ou acionistas (alguém discorda?). Os outros stakeholders são os funcionários, os clientes, os concorrentes, o governo, o meio ambiente, a comunidade em torno da empresa, etc. Portanto, se a organização consegue atingir seu objetivo principal (o lucro), mantendo impactos positivos para todos aqueles que participam direta ou indiretamente das atividades da empresa, ela se sustentará por longo prazo.
Bom, agora que esclarecemos o que é sustentabilidade, como isto se aplica à sua pequena empresa? Não cometa o erro de pensar que sustentabilidade se aplica somente às grandes corporações… estas somente “aparecem” mais porque possuem um alcance maior e portanto têm impacto em um número maior de pessoas. Lembre-se que seu empreendimento tem um impacto local, e que deve ser sustentável em seu ambiente.
Para tornar sua pequena empresa sustentável, pense nos seguintes aspectos:
1. Sustentabilidade Ambiental:
  • O lixo de sua empresa é reciclado?
  • Os resíduos gerados (em caso de pequenas indústrias) são tratados e despejados adequadamente?
  • Sua empresa apóia iniciativas ecológicas locais?
  • Caso seu bairro não possua iniciativas ecológicas, sua empresa as cria?
2. Sustentabilidade Social:
  • Seus funcionários recebem um salário justo e um tratamento digno?
  • As condições e segurança no trabalho na empresa são adequadas?
  • Sua empresa apóia programas sociais locais?
3. Sustentabilidade Cultural:
  • Sua empresa está bem encaixada no perfil do bairro ou da região?
  • Sua empresa apóia programas culturas no bairro?
  • O tipo de atividade exercida é adequada para a região na qual a empresa está?
  • Os valores culturais dos funcionários são os mesmos que os do empreendedor?
4. Sustentabilidade Econômica:
  • A empresa consegue gerar lucro atuando de forma legal?
  • As negociações com os fornecedores são levadas de forma justa?
  • Os clientes recebem o valor pelo qual estão pagando ou são enganados com falsa propaganda?
  • A concorrência é feita de forma ética?
Aplicando o conceito de sustentabilidade em seu empreendimento, você não só poderá ver o crescimento da empresa e dos lucros no longo prazo, como se sentirá bem ao ver os impactos positivos que causa ao seu redor.

http://www.simplessolucoes.com.br/blog/2009/10/sustentabilidade-na-pequena-empresa-e-possivel/

Água Doce


Água para Todos

O Programa Água Doce (PAD) é uma ação do Governo Federal coordenada pelo Ministério do Meio Ambiente, por meio da Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano, em parceria com instituições federais, estaduais, municipais e a sociedade civil.

O seu objetivo é estabelecer uma política pública permanente de acesso à água de boa qualidade para consumo humano, promovendo e disciplinando a implantação, a recuperação e a gestão de sistemas de dessalinização ambiental e socialmente sustentáveis, usando essa ou outras tecnologias alternativas para atender, prioritariamente, as populações de baixa renda residentes em localidades difusas do Semi-árido brasileiro.

Em cada um dos Estados onde o PAD atua há um Núcleo Estadual, instância máxima de decisão, e uma Coordenação Estadual, com seu respectivo Grupo Executivo, composto por técnicos capacitados pelo Programa em cada um dos quatro componentes (mobilização, sustentabilidade, sistema de dessalinização e aproveitamento do concentrado), coordenados pelo órgão de recursos hídricos estadual.

Nas localidades atendidas, a gestão dos sistemas é realizada pelo Núcleo Local, a partir de um acordo celebrado entre todos, com participação do estado e do município.

Os Estados atendidos atualmente pelo PAD são: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe.

Histórico

Para contribuir com as ações dos programas Fome Zero e Água Para Todos do Governo Federal, o Ministério do Meio Ambiente resgatou e aperfeiçoou o Programa Água Boa, criado em 1997 pela Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente( SRH) para desenvolver técnicas de dessalinização da água. Em 2003, o Programa passou a ser denominado de Água Doce, tendo como objetivo geral contribuir para a implementação da gestão integrada e participativa dos recursos hídricos, com a conseqüente ampliação da oferta de água com qualidade para consumo humano, de forma que sua escassez não se caracterizasse como um obstáculo para o desenvolvimento sustentável na região.

O território caracterizado de semiárido brasileiro cerca 982 mil Km² e 20 milhões de habitantes. Nestas localidades a salinidade das águas subterrâneas é elevada, resultando em risco para a saúde das comunidades que a consomem. Para minimizar o problema da disponibilidade hídrica na região foram desenvolvidas técnicas valorizando o atendimento da demanda por quantidade em detrimento da qualidade. Este fato revela-se insuficiente, pois perpetuam a piora da qualidade de vida das pessoas.

Segundo dados da SUDENE de 1996, cerca de 35.000 dos 70.000 poços do semi-rido, principalmente os perfurados durante a década de 1980, encontravam-se desativados devido à baixa qualidade de suas águas, determinada pelo excesso de sais. Diante desta constatação e pela demanda das comunidades locais, foram instalados - por órgãos federais, estaduais e municipais - cerca de 2.000 dessalinizadores na região, dos quais muitos encontravam-se desativados em grande medida pela falta de manutenção. Os impactos ambientais, como a erosão do solo, decorrentes da má destinação dos rejeitos oriundos do processo de dessalinização também se configura como um problema das ações anteriores ao qual a configuração do novo Programa procura minimizar.

Desta forma, o Ministério do Meio Ambiente, por intermédio do Programa Água Doce, vem buscando fortalecer a integração entre as ações governamentais com os pressupostos de gestão e intensificar ações com vistas ao aproveitamento dessas estruturas, a partir de tecnologias sociais.

As ações de integração buscam a maior participação dos órgãos federais, estaduais e municipais, além de representantes da sociedade civil (ONGs, Universidades), agentes financiadores e de cooperação nacional e internacional, tendo como meta de curto prazo propiciar o acesso à água de boa qualidade para consumo humano, por meio de técnicas alternativas de purificação da água. As localidades a serem atendidas são aquelas nas quais a populações dos municípios apresentam menores índices pluviométricos e maiores índices de mortalidade infantil. Desses municípios pretende-se atender, prioritariamente, aqueles que apresentam menor índice pluviométrico e de abastecimento de água, e em médio e longo prazos, todas as comunidades que se habilitem ao Programa por apresentarem águas salinas ou salobras em seu subsolo, a partir dos Planos Estaduais elaborados pelos Núcleos Estaduais de implementação e Gestão do Programa Água Doce.

Nesse sentido, configura-se como estratégica central a implantação ou recuperação de equipamentos de dessalinização em poços tubulares e, onde as condições o permitirem, associa-los à implantação de sistemas produtivos locais sustentáveis, que possuem como base o aproveitamento dos rejeitos para utilização na agricultura, na irrigação de plantas halófitas (que absorvem sal), além da construção de leitos de evaporação para separação e produção de sal, entre outros usos.

Como apoio ao Programa, estão sendo desenvolvidas ações para o envolvimento das comunidades, pesquisas sobre alternativas de sistemas de produção sustentáveis, recuperação de equipamentos de dessalinização e monitoramento ambiental. Pretende-se, portanto, com estas ações, melhorar a qualidade de vida nessas comunidades gerando, com base nos princípios da economia popular, solidária e sustentável, emprego e renda e, ao mesmo tempo, contribuir para a recuperação e proteção ambiental e convivência harmoniosa com o semi-árido. 

fonte: www.mma.gov.br

http://sustentabilidadebrasil.com/noticias_detalhes.php?id=25

Proteção da Camada de Ozônio


O ozônio (O3) é um dos gases que compõe a atmosfera e cerca de 90% de suas moléculas se concentram entre 20 e 35 km de altitude, região denominada Camada de Ozônio. Sua importância está no fato de ser o único gás que filtra a radiação ultravioleta do tipo B (UV-B), nociva aos seres vivos.

O ozônio tem funções diferentes na atmosfera, em função da altitude em que se encontra. Na estratosfera, o ozônio é criado quando a radiação ultravioleta, de origem solar, interage com a molécula de oxigênio, quebrando-a em dois átomos de oxigênio (O). O átomo de oxigênio liberado une-se a uma molécula de oxigênio (O2), formando assim o ozônio (O3). Na região estratosférica, 90% da radiação ultravioleta do tipo B é absorvida pelo ozônio. 

Ao nível do solo, na troposfera, o ozônio perde a sua função de protetor e se transforma em um gás poluente, responsável pelo aumento da temperatura da superfície, junto com o monóxido de carbono (CO), o dióxido de carbono (CO2), o metano (CH4) e o óxido nitroso.

Nos seres humanos a exposição à radiação UV-B está associada aos riscos de danos à visão, ao envelhecimento precoce, à supressão do sistema imunológico e ao desenvolvimento do câncer de pele. Os animais também sofrem as consequências do aumento da radiação. Os raios ultravioletas prejudicam os estágios iniciais do desenvolvimento de peixes, camarões, caranguejos e outras formas de vida aquáticas e reduz a produtividade do fitoplâncton, base da cadeia alimentar aquática, provocando desequilíbrios ambientais. 


Mecanismo de Destruição do Ozônio

O ozônio é naturalmente destruído na estratosfera superior pela radiação ultravioleta do Sol. Para cada molécula de ozônio que é destruída, um átomo de oxigênio e uma molécula de oxigênio são formados, podendo se recombinar para produzir o ozônio novamente. Essas reações naturais de destruição e produção de ozônio ocorrem de forma equilibrada. 

Apesar da sua relevância, a camada de ozônio começou a sofrer com os efeitos da poluição crescente provocada pela industrialização mundial. Seus principais inimigos são produtos químicos como Halon, Tetracloreto de Carbono (CTC), Hidroclorofluorcabono (HCFC), Clorofluorcarbono (CFC) e Brometo de Metila, substâncias controladas pelo Protocolo de Montreal e que são denominadas Substâncias Destruidoras da Camada de Ozônio - SDOs. Quando liberadas no meio ambiente, deslocam-se atmosfera acima, degradando a camada de ozônio.

Destruição do Ozônio:

Em 1928, quando se desenvolveu os CFCs, o pesquisador Thomas Midgley acreditava que tais substâncias seriam inofensivas na atmosfera terrestre por serem quimicamente inertes, além de serem fáceis de estocar, de produção barata, estáveis e bastante versáteis.

Em 1974, Molina e Rowland propuseram que o ozônio estratosférico estava sendo destruído em escala maior do que ocorria naturalmente e que a diminuição da concentração do ozônio era devido à presença de substâncias químicas halogenadas contendo átomos de cloro (Cl), flúor (F) ou bromo (Br), emitidas pela atividade humana.

Os gases contendo esses átomos permanecem na atmosfera por vários anos e, ao subirem até a estratosfera, sofrem a ação da radiação ultravioleta, liberando radicais livres que destroem de forma catalítica as moléculas de ozônio.

A diminuição da concentração de ozônio persiste devido à contínua emissão de substâncias halogenadas e sua longa vida na atmosfera, a exemplo dos clorofluorcarbonos (CFCs), que podem permanecer ativos de 80 a 100 anos.

A figura abaixo apresenta um esquema didático de como a molécula de ozônio é destruída.

Buraco da Camada de Ozônio

O “buraco da camada de ozônio” é o fenômeno de queda acentuada na concentração do ozônio sobre a região da Antártica, conforme figura abaixo. A cor azul tendendo para o violeta indica a baixa concentração de ozônio. O processo de diminuição da concentração de ozônio vem sendo acompanhado desde o início da década de 1980, em vários pontos do mundo, inclusive no Brasil. 

fonte: www.mma.gov.br

http://sustentabilidadebrasil.com/noticias_detalhes.php?id=26

Sustentabilidade Brasil, O Portal 100% Sustentável


O atual modelo de crescimento econômico na atual dinâmica global, gerou enormes desequilíbrios, sendo o planeta divididos em partes com tanta riqueza e fartura, e outras devastadas por miséria, a degradação ambiental e poluição aumentando dia, após dia. Diante de tais desafios, “sustentabilidade” tornou-se palavra imprescindível em toda e qualquer atividade humana, neste 3º milênio.

Com o propósito de mostrar ao público em geral que, podemos acompanhar a evolução da vida moderna com responsabilidade social, nasceu o “SUSTENTABILIDADE BRASIL”, portal especializado em noticias, assessoria e prestação de serviços em geral relacionados ao tema. 

http://sustentabilidadebrasil.com/noticias_detalhes.php?id=31